segunda-feira, 8 de setembro de 2008

3 Bons e 1 Bomba!


Não poderia dizer que sou cinéfilo, nem perto disso. Mas, com os agitos que minha rotina anda sofrendo, uma recompensadora sessãozinha de cinema ocasionalmente tem sido um ótimo meio de entretenimento do tipo “desligar a mente”.

Com isso, fui ao cinema para assistir o tal do novo Batman - The Dark Knight. Porém, as próximas sessões daquele dia eram as terríveis dubladas. Eu criei horror à filme dublado! Não que eu entenda outras línguas, muito menos que as legendas sejam muito fiéis ao original, mas dublagem é pra matar!

Dada a decepção, vi que estava em cartaz o novo filme da série A Múmia – A Tumba do Imperador Dragão. Dessa vez o cenário era a magnífica China Imperial, e o melhor: legendado! Entrei na sala de cinema com um certo preconceito em mente: será que vai ser bom como os outros?



“Bom” é pouco, está espetacular! Seguindo o mesmo estilo “muita aventura + bastante diversão + pitadas de História no caldo da ficção” dos anteriores, este terceiro juntou elementos fantásticos como a lenda de Shangri-La, o Exército de Terracota e a Grande Muralha numa produção que não deixou nada a desejar em relação ao padrão Egito dos outros.

Ainda assim queria assistir o novo Batman. Consegui pegar uma sessão apropriada num outro dia. E, tal como havia ouvido nos comentários, o filme deveria se chamar “O Coringa”! O filme é bom, a modernização da história do herói sombrio ficou muito boa. Mas o Coringa... ficou bárbaro!



A atuação do Heath Ledger está impecável, ele conseguiu o máximo de um vilão desse estilo: não ser caricato. O Coringa dessa vez está pouco palhaço e muito inteligente, além de visivelmente desequilibrado. Se for mesmo proposto um Oscar póstumo pra ele, será muito merecido.

Antes de começar o filme, passou o trailer do Reino Proibido, reunindo Jet Li e Jackie Chan numa produção que parecia ser fantástica.




Só parecia... fui ver o filme tentando corrigir meu preconceito com Jackie Chan. Afinal, no trailer parecia ser interessante. Saí da sala de cinema substituindo um pré-conceito por um conceito bem formado: filme com Jackie Chan é sempre porcaria! Uma bomba!

Por fim, para sanar o trauma causado por este último, assisti Hellboy II – The Golden Army.




Também fui com o coração na mão, apesar do primeiro ter sido bom, segundo a Lei de Murphy aplicada ao cinema: sempre pode piorar.

Murphy estava errado, o segundo é bem melhor que o primeiro. Uma produção louvável, com uma trama divertida e nem por isso besta, com alguns aspectos que lembram de longe o Shrek, só que vermelho! Além da concepção indizível das criaturas e ambientes, digamos “não normais”.

2 comentários:

Anônimo disse...

O melhor dos 4 filmes é a companhia!!!

Adorei principalmente esta Morte, do Hellboy! Mas não fale muito, senão daqui a pouco aparecerá o balanço: é é, a Morte, é, é sim, a Morte, Arcano, é é, né? Sim, morte. Você já pensou que isso pode ser consequência de ouvir muito rap?

HOHOHO!

É, um Arcano da Morte, é é. Né?

Beijus!

Caroline J. disse...

Ainda tô pra ver o famoso Hellboy II =( Vcs me deixaram realmente curiosa.
O Dark Knight eu saí tão empolgadíssima do cinema. Realmente, a única coisa sem graça pra mim naquele filme foi o próprio Batman. Ô carinha mais aguado e sem sal!!
E falta eu ver a Múmia tbm... oxi.

beeeijos!!